sábado, 4 de fevereiro de 2017

O que esperar do futuro da franquia Resident Evil?


Uma das franquias mais poderosas do mundo dos games aparentemente se reencontrou com RE7: Biohazard, depois dos medianos RE6, Revelations 2 e dos horríveis Operation Raccoon City e Umbrella Corps. Os fãs podem reclamar e dizerem que "não é Resident Evil", mas a Capcom acertou a mão desta vez, nem é preciso ter o jogo em mãos para perceber isso. Eu ainda não comprei porque o preço tá altíssimo, prefiro aguardar uma versão já com todas as dlcs. A questão é que a saga Resident Evil apresenta fãs muito divididos. Existem aqueles mais saudosistas, ou seja, não aceitam outro game como parte da franquia, se não for a trilogia inicial ou o Code Veronica, eles gostam mesmo do Survivor Horror. Existem os que gostam mais da ação desenfreada dos últimos anos, estes não suportam os games antigos. Há ainda os fãs mais equilibrados que curtem ambos os estilos, para eles tanto faz se tem ação ou terror, vai jogar de todo jeito. E é neste último tipo de fã que eu me encaixo. Confesso que joguei bem pouco a trilogia clássica, não que eu a odiava, mas como era criança na época, este tipo de gênero não chamava minha atenção, por isso nem conto o pouco tempo que joguei RE2 no PS1. Viciei na saga mesmo a partir do 4 no PS2, desde então eu fui atrás dos outros games, começando pelo Code Veronica. É fato que a franquia fazia sucesso com o terror, entretanto, ela precisava de mudanças pra voltar à ser relevante no mercado, então é foi aí que surgiu RE4, que dividiu os fãs. Resident Evil perdeu apoiadores, mas ganhou outros novos que curtiram as novas mecânicas do quarto game. O 7 tá sofrendo agora o mesmo que o 4 sofreu anos atrás. Por mais que ele tenha dado certo, a Capcom precisa pensar em um fim para a série, a fórmula usada no último game vai se tornar cansativa com o tempo, assim como as anteriores.

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