quarta-feira, 24 de maio de 2017

#DiárioOverwatch #10: Segura o Caos

O modo 'Caos Total' do Arcade, que entrou em vigor no evento de aniversário de Overwatch me fez voltar aos tempos de diversão no game, partidas insanas e disputadas até o último segundo, apesar de haver uma ligeira vantagem nas equipes que irão defender, tornando um desafio a parte para a equipe atacante. O modo em si é bacana e supre a carência de uma boa diversão nos demais modos, espero que a Blizzard mantenha o mesmo.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

#DiárioOverwatch #9: Técnicos da seleção

Foram definindos por meio de votação dos jogadores quais serão os técnicos da seleção brasileira de Overwatch para a próxima copa, são eles: Pokis, Baba1u e o Cooruja. Eles serão os responsáveis por montar a nossa seleção. As escolhas foram ótimas e espero um melhor desempenho do que o fiasco do ano passado. Não será fácil, pois o Brasil está no mesmo grupo dos EUA. Vamos aguardar!

sexta-feira, 5 de maio de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 14: Donkey Kong Country

- Lançamento: 21 de Novembro de 1994
- Plataforma: SNES
- Produtora: Rare
- Distribuidora: Nintendo


Hoje vamos falar do primeiro game da trilogia que marcou a Super Nintendo, considerado como os melhores games do DK (principalmente o segundo). Em Donkey Kong Country, DK, ao lado de seu sobrinho e companheiro inseparável, Diddy Kong, devem recuperar as bananas que foram roubadas por K. K. Rool e seus comparsas, denominados Kremlings. DK começa sua aventura ao perceber que suas bananas desapareceram do esconderijo. O game se passa na Donkey Kong Island, explorando em torno de seis regiões distintas ao longo da jornada.

 O game tinha em torno de 40 leveis diferentes (a versão original). Durante os leveis podíamos explorar áreas "secretas", os bônus, cumprindo metas determinadas. Havia diversos itens colecionáveis além das bananas para serem coletados durante as fases: os balões vermelhos (que representavam as vidas), moedas douradas, as letras K-O-N-G (que davam uma vida extra quando coletadas). Além da variedade de colecionáveis, tínhamos muitos inimigos, alguns fáceis de se derrotar, dando uma simples "roladinha", outros exigiam que jogássemos barris em cima dos mesmos.

Além de controlar Donkey Kong, também podíamos utilizar Diddy, em qualquer momento, basta ambos os personagens estejam disponíveis na tela. Um mapa da ilha marcava o começo de cada level, nessa tela escolhemos o level desejado para ser jogado. O game apresentava montarias, animais que podíamos usar para abater os inimigos de certas fases como um peixe-espada e um rinoceronte. E não dá pra falar de Donkey Kong Country sem mencionar sua maravilhosa trilha sonora, existem trilhas que muitos jogadores dizem que podem tocar até em enterros de tão lindas e marcantes que são. Parece exagero dizer isso, mas não só o primeiro game, mas sim a trilogia Country em si possui uma das mais belas trilhas já feitas até hoje. O que já era ótimo no primeiro, ficou ainda melhor no segundo game. O terceiro é considerado o mais fraco da trilogia, mas ainda era um bom game. A trilogia como um todo foi um marco do Super Nintendo, sendo considerados clássicos da plataforma e games obrigatórios em qualquer coleção de SNES. Não é a toa que uma fita de Donkey Kong Country original não é nada barata, no Brasil então nem se fala.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

#Diário Overwatch #8: Fim da partida rápida?

Pelo visto o modo partida rápida "morreu" mesmo em Overwatch, já tinha comentado sobre a falta de seriedade nele mês passado, vejo que a cada mês fica pior jogar este modo. Não há mínima preocupação com a composição do time. Diria que até o modo Arcade diverte mais. Pelo menos lá não ficam registradas quaisquer estatísticas na sua conta.