domingo, 23 de abril de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 13: Darwing Duck

Plataforma: NES, Game Boy
Lançamento: Junho de 1992
Produtora: Capcom
Distribuidora: Capcom


Hoje vamos falar do herói atrapalhado, o que derrota seus inimigos usando sua astúcia, ou imprevistos porque não? Darwing Duck originalmente foi um desenho transmitido no início dos anos 90. Se trata de um spin-off do clássico Ducktales, por isso personagens de Ducktales faziam aparições em Darwing, inclusive o Capitão Bóing, que era assistente do nosso herói. O desenho foi transmitido no Brasil pela Globo e também no SBT.

No game, nosso objetivo era combater os crimes pela cidade, atendendo aos pedidos de socorro da população. No canto esquerdo superior, havia um coração que demarcava nossa vida, e logo abaixo dele duas letras indicavam qual era a corrente de gás utilizada no momento, já que Darwing usava uma pistola de gás para abater seus inimigos. 

Sua jogabilidade era semelhante aos MegaMan clássicos, a dificuldade não chegava perto, já que MegaMan clássico era realmente abusivo, contudo Darwing dava um desafio em certas ocasiões, principalmente nos níveis mais altos. A versão de Game Boy era um tanto diferente, contendo mais informações na parte inferior da tela. 

sábado, 22 de abril de 2017

COD finalmente retornará às origens?!


Ao que parece chega de Cods futuristas, pelo mens este ano. A Activision confirmou nesta semana os rumores sobre o novo game da franquia. Intitulado Call of Duty WW2, o game se passará no período da 2ª Guerra Mundial. Ano passado, seu maior rival, Battlefield, voltou às raízes e foi muito bem aceito pela comunidade. Não iria demorar pra Activision fazer o mesmo, ainda mais com a recepção negativa do Infinite Warfare, que mesmo assim ainda vendeu muito... De qualquer forma, guerras futuristas já estavam chatas, é bom ver o retorno de ambas as franquias às guerras clássicas.

terça-feira, 18 de abril de 2017

1 Ano de PS4! Opinião sobre o console

No último dia 13, meu PS4 finalmente completou seu primeiro ano de vida e neste post irei opinar sobre o console como um todo. Primeiramente, começamos com os jogos, o console não teve uma biblioteca digamos relevante até 2016, quando passou a ficar interessante. Claro que tinha games como Until Dawn e Infamous Second Son, que eram bons títulos, inclusive já joguei ambos e curti bastante. Entretanto, tivemos jogos medianos como Knack e Killzone Shadow Fall por exemplo, valendo ressaltar que eram títulos de lançamento. Como a biblioteca inicial não chamava atenção, eu não tinha ainda o principal motivo pra comprar o PS4. Claro que a partir de 2016 finalmente podemos observar uma melhora significativa na sua biblioteca, e agora em 2017 vemos o ápice até o momento, com Horizon Zero Dawn, Nioh, Nier Automata e Persona 5. Considerando os games que ainda vem por aí, realmente não tem como não ficar animado.

Sobre a interface, adorei a gigantesca evolução pra XMB do seu antecessor. Era simplesmente rísivel mandar mensagens no PS3, fora o fato de não poder criar um party com um amigo que estivesse jogando um game diferente. Perdi as contas de quantas vezes o console travava devido à lentidão da XMB. Felizmente, o PS4 trouxe uma interface mais agradável e rápida, não é perfeita, ocorre uns travamentos às vezes, principalmente quando tem dois aplicativos abertos ao mesmo tempo, mas não se compara à lerdeza do seu antecessor.

Em termos de serviços, sinto uma queda em relação ao PS3. Pagar pra jogar online é algo abusivo ao meu ver, até pretendo fazer um post separado deste assunto mais pra frente. Você se sente obrigado a assinar um serviço, o qual não está satisfeito. A PS Plus não oferece mais aqueles games relevantes como foi de 2012 a 2015. Houve uma queda significativa no serviço. O pessoal costuma reclamar todos os meses, devido aos games oferecidos, a Sony ignora. De vez em quando temos bons games, mas é minoria. Claro que temos exageros, com players pedindo Uncharted 4 ou Gta V na Plus.

Vejo que a pior coisa que a Sony fez foi ter tornado obrigatório ter PS Plus pra jogar online, a minha assinatura inclusive irá vencer em menos de 1 mês. Se não quiser pagar, terá que esperar um fim de semana gratuito pra aproveitar temporariamente o online, o que não ocorre com frequência. O valor da assinatura aumentou e o serviço continua o mesmo. Nestes momentos eu sinto falta da antiga Plus. Recebi games como Tomb Raider, Bioshock Infinite, PS All Stars, The Walking Dead, Just Cause 2. Estes são só alguns exemplos. Ao meu ver, a Sony poderia reduzir de 6 para 3 games ofertados, desde que melhorasse a qualidade deles, entretanto, muitos jogadores não iriam aceitar essa ideia.

Deixando essa questão negativa de lado, vamos falar da função share. Função maravilhosa, diga-se de passagem. Capturar os gameplays com um simples toque no botão é sensacional. E o que já era bom, ficou ainda melhor, porque a Sony aumentou o limite de gravação: de 20 para 60 minutos. Tá certo que não chega perto de uma placa de captura boa, mas não deixa de ser uma ótima funcionalidade. Outro fator que eu curto no console é integração com as redes sociais, posso tirar uma foto e enviar para o Facebook facilmente por exemplo. Enviar um vídeo para o YouTube ou Dailymotion também é muito fácil. Tudo isso dá um ar de modernidade ao console.

Sobre o controle, houve um grande avanço comparado aos seus antecessores. O DualShock 4 apresenta mudanças nos gatilhos, que estão bem melhores. As funções Start e Select foram modificadas pelo Share e Options. Os analógicos sofreram mudanças bem-vindas, apesar da borrachinha desagastar rápido, contudo isso não é problema, se usar um control freak e tiver cuidado ao manusear o controle. Infelizmente, a ótima função touch é pouquíssima utilizada. A bateria do controle também acaba rápido, bem mais que a do DualShock 3. Não há como desativar a luz do controle, apenas diminuir o brilho. Por isso, toda vez que parar de jogar é aconselhável carregar o controle pra não correr o risco de ter sua partida atrapalhada inesperadamente quando retornar.

O console possui fonte interna, por um lado ocupa menos espaço, por outro esquenta mais o aparelho. Muitos usuários reclamavam de super aquecimento e do console ser muito barulhento. Como a minha versão é série 16, a última do FAT, não tive problemas quanto a isso até o momento. O potencial gráfico do console é ótimo. Muitos comentam que querem comprar o Pro, mas eu estou mega satisfeito com o meu PS4 "tijolão".

Enfim, a quarta versão do PS é ótima, em questão de hardware e recursos é bem superior ao seu antecessor, mas no quesito serviço tem que melhorar. Nos jogos eu considero empate, ambas as plataformas tem ótimos exclusivos, a diferença é que o PS4 engatinhou durante 2 anos nesse quesito. Mas considerando que temos um bom tempo pela frente, ele pode até superar o PS3 se os demais anos forem iguais à esse primeiro semestre de 2017.

domingo, 16 de abril de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 12: Castlevania

- Plataforma: NES
- Lançamento: 1 de Maio de 1987
- Produtora: Konami
- Distribuidora: Konami


Ahhh lá estava Drácula... despertando do seu profundo sono com um plano: se ele fosse derrotado novamente, o mesmo não seria o único a morrer. O protagonista, Simon Belmont, o tataraneto de Christopher, o qual foi treinado com a experiência dos dois grandes caçadores de vampiros, será o oponente do chefão. Castlevania era um típico jogo da plataforma, compreendendo seis níveis distintos, que são completamente lineares. Belmont, através de seu chicote, denominado Vampire Killer, deve passar por inúmeras criaturas e chefões para alcançar o Drácula. Tais chefões eram baseados em mitologia, como Medusa e Frankenstein por exemplo. O jogo também tinha sub-armas, que forneciam novos ataques. Literalmente é um dos meus games favoritos de Nintendinho, sendo um dos mais jogados por mim inclusive. Sua temática sombria era bacana e diferente da maioria dos games que eu tinha.

Não era um jogo fácil, muitos gamers criticaram os controles, sobretudo às limitações do mesmo.
Se foi propósital ou não, eu não sei, mas isto não tira os méritos deste grande game, mesmo perdendo um pouco de espaço para o Symphon of the Night entre os fãs, ainda se mantêm como um clássico da plataforma NES.

terça-feira, 11 de abril de 2017

#DiárioOverwatch #7: Novo evento - Insurreição

Finalmente, a Blizzard liberou o trailer oficial do novo evento de Overwatch.

Seu nome é insurreição e será focado no mapa King's Row.

Teremos novas skins para os seguintes heróis: Tracer, Mccree, Genji, Widow e Mercy. Além de um modo novo, que me lembra um pouco o do evento de Halloween no ano passado, pelas hordas mostradas na tela, mas o objetivo não se trata de apenas sobreviver. O novo evento tem ligação com a última HQ revelada pela Blizzard há uns dias atrás.

Hora de gastar os pontos que juntei pra pegar as skins!

- Trailer em português!

segunda-feira, 10 de abril de 2017

#DiárioOverwatch #6: A falta de seriedade

Ultimamente tem sido cada vez mais difícil encontrar boas partidas em Overwatch, de fato percebo que o nível tem caído. Parece que os jogadores não estão levando o jogo mais à sério, pelo menos fora do competitivo. Tá certo, que os modos Arcade e Partida Rápida foram feitos como preparos para o competitivo, entretanto, o que estou vendo é um total desrespeito entre os jogadores, como se jogassem para perder o tempo inteiro. Muitas vezes não consigo perceber esforço algum, aquela sede de vencer. Quem joga aleatoriamente sofre com isso o tempo todo. Estamos falando de um game competitivo, zoar faz parte claro, mas o excesso da zoeira está desanimando muito.