quarta-feira, 21 de junho de 2017

#DiárioOverwatch #12: Novo Mapa Disponível

Depois de duas semanas no servidor de testes no PC, já está disponível para todos os jogadores o mapa Colônia Lunar Horizon, como o próprio nome diz nesse mapa os jogadores poderão explorar a lua, tendo inclusive sessões gravitacionais. O mapa também explora mais a história do herói Winston.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

#Memória Gamer Capítulo 15: Bomberman

Plataforma: NES
Lançamento: Janeiro de 1989
Produtora: Hudson Soft
Distribuidora: Nintendo


Hora de mais um clássico do Nintendinho. Bomberman é um game onde controlamos um robô que busca se tornar humano. Para isso ele deve passar por 50 leveis, que se assemelham a labirintos, onde devemos encontrar uma porta (eu chamava de guarda-roupa), para prosseguir para o próximo nível.

Bomberman com o próprio nome diz, podia usar bombas para destruir as paredes e os inimigos, abrindo assim caminho para encontrar a porta. Havia possibilidade de expandir o efeito das bombas, aumentando a quantidade ou até mesmo o alcance delas. O jogo fez tanto sucesso, que inúmeras versões foram lançadas para diversas plataformas, até consoles atuais como o Switch.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

#DiárioOverwatch #11: Começa a Season 5


Começou nesta semana a quinta temporada do competitivo de Overwatch, as regras aparentemente não sofreram alterações, em comparação com a temporada anterior. Considerando que vai durar 3 meses como as anteriores, a temporada será finalizada no fim de Agosto.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

#DiárioOverwatch #10: Segura o Caos

O modo 'Caos Total' do Arcade, que entrou em vigor no evento de aniversário de Overwatch me fez voltar aos tempos de diversão no game, partidas insanas e disputadas até o último segundo, apesar de haver uma ligeira vantagem nas equipes que irão defender, tornando um desafio a parte para a equipe atacante. O modo em si é bacana e supre a carência de uma boa diversão nos demais modos, espero que a Blizzard mantenha o mesmo.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

#DiárioOverwatch #9: Técnicos da seleção

Foram definindos por meio de votação dos jogadores quais serão os técnicos da seleção brasileira de Overwatch para a próxima copa, são eles: Pokis, Baba1u e o Cooruja. Eles serão os responsáveis por montar a nossa seleção. As escolhas foram ótimas e espero um melhor desempenho do que o fiasco do ano passado. Não será fácil, pois o Brasil está no mesmo grupo dos EUA. Vamos aguardar!

sexta-feira, 5 de maio de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 14: Donkey Kong Country

- Lançamento: 21 de Novembro de 1994
- Plataforma: SNES
- Produtora: Rare
- Distribuidora: Nintendo


Hoje vamos falar do primeiro game da trilogia que marcou a Super Nintendo, considerado como os melhores games do DK (principalmente o segundo). Em Donkey Kong Country, DK, ao lado de seu sobrinho e companheiro inseparável, Diddy Kong, devem recuperar as bananas que foram roubadas por K. K. Rool e seus comparsas, denominados Kremlings. DK começa sua aventura ao perceber que suas bananas desapareceram do esconderijo. O game se passa na Donkey Kong Island, explorando em torno de seis regiões distintas ao longo da jornada.

 O game tinha em torno de 40 leveis diferentes (a versão original). Durante os leveis podíamos explorar áreas "secretas", os bônus, cumprindo metas determinadas. Havia diversos itens colecionáveis além das bananas para serem coletados durante as fases: os balões vermelhos (que representavam as vidas), moedas douradas, as letras K-O-N-G (que davam uma vida extra quando coletadas). Além da variedade de colecionáveis, tínhamos muitos inimigos, alguns fáceis de se derrotar, dando uma simples "roladinha", outros exigiam que jogássemos barris em cima dos mesmos.

Além de controlar Donkey Kong, também podíamos utilizar Diddy, em qualquer momento, basta ambos os personagens estejam disponíveis na tela. Um mapa da ilha marcava o começo de cada level, nessa tela escolhemos o level desejado para ser jogado. O game apresentava montarias, animais que podíamos usar para abater os inimigos de certas fases como um peixe-espada e um rinoceronte. E não dá pra falar de Donkey Kong Country sem mencionar sua maravilhosa trilha sonora, existem trilhas que muitos jogadores dizem que podem tocar até em enterros de tão lindas e marcantes que são. Parece exagero dizer isso, mas não só o primeiro game, mas sim a trilogia Country em si possui uma das mais belas trilhas já feitas até hoje. O que já era ótimo no primeiro, ficou ainda melhor no segundo game. O terceiro é considerado o mais fraco da trilogia, mas ainda era um bom game. A trilogia como um todo foi um marco do Super Nintendo, sendo considerados clássicos da plataforma e games obrigatórios em qualquer coleção de SNES. Não é a toa que uma fita de Donkey Kong Country original não é nada barata, no Brasil então nem se fala.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

#Diário Overwatch #8: Fim da partida rápida?

Pelo visto o modo partida rápida "morreu" mesmo em Overwatch, já tinha comentado sobre a falta de seriedade nele mês passado, vejo que a cada mês fica pior jogar este modo. Não há mínima preocupação com a composição do time. Diria que até o modo Arcade diverte mais. Pelo menos lá não ficam registradas quaisquer estatísticas na sua conta.

domingo, 23 de abril de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 13: Darwing Duck

Plataforma: NES, Game Boy
Lançamento: Junho de 1992
Produtora: Capcom
Distribuidora: Capcom


Hoje vamos falar do herói atrapalhado, o que derrota seus inimigos usando sua astúcia, ou imprevistos porque não? Darwing Duck originalmente foi um desenho transmitido no início dos anos 90. Se trata de um spin-off do clássico Ducktales, por isso personagens de Ducktales faziam aparições em Darwing, inclusive o Capitão Bóing, que era assistente do nosso herói. O desenho foi transmitido no Brasil pela Globo e também no SBT.

No game, nosso objetivo era combater os crimes pela cidade, atendendo aos pedidos de socorro da população. No canto esquerdo superior, havia um coração que demarcava nossa vida, e logo abaixo dele duas letras indicavam qual era a corrente de gás utilizada no momento, já que Darwing usava uma pistola de gás para abater seus inimigos. 

Sua jogabilidade era semelhante aos MegaMan clássicos, a dificuldade não chegava perto, já que MegaMan clássico era realmente abusivo, contudo Darwing dava um desafio em certas ocasiões, principalmente nos níveis mais altos. A versão de Game Boy era um tanto diferente, contendo mais informações na parte inferior da tela. 

sábado, 22 de abril de 2017

COD finalmente retornará às origens?!


Ao que parece chega de Cods futuristas, pelo mens este ano. A Activision confirmou nesta semana os rumores sobre o novo game da franquia. Intitulado Call of Duty WW2, o game se passará no período da 2ª Guerra Mundial. Ano passado, seu maior rival, Battlefield, voltou às raízes e foi muito bem aceito pela comunidade. Não iria demorar pra Activision fazer o mesmo, ainda mais com a recepção negativa do Infinite Warfare, que mesmo assim ainda vendeu muito... De qualquer forma, guerras futuristas já estavam chatas, é bom ver o retorno de ambas as franquias às guerras clássicas.

terça-feira, 18 de abril de 2017

1 Ano de PS4! Opinião sobre o console

No último dia 13, meu PS4 finalmente completou seu primeiro ano de vida e neste post irei opinar sobre o console como um todo. Primeiramente, começamos com os jogos, o console não teve uma biblioteca digamos relevante até 2016, quando passou a ficar interessante. Claro que tinha games como Until Dawn e Infamous Second Son, que eram bons títulos, inclusive já joguei ambos e curti bastante. Entretanto, tivemos jogos medianos como Knack e Killzone Shadow Fall por exemplo, valendo ressaltar que eram títulos de lançamento. Como a biblioteca inicial não chamava atenção, eu não tinha ainda o principal motivo pra comprar o PS4. Claro que a partir de 2016 finalmente podemos observar uma melhora significativa na sua biblioteca, e agora em 2017 vemos o ápice até o momento, com Horizon Zero Dawn, Nioh, Nier Automata e Persona 5. Considerando os games que ainda vem por aí, realmente não tem como não ficar animado.

Sobre a interface, adorei a gigantesca evolução pra XMB do seu antecessor. Era simplesmente rísivel mandar mensagens no PS3, fora o fato de não poder criar um party com um amigo que estivesse jogando um game diferente. Perdi as contas de quantas vezes o console travava devido à lentidão da XMB. Felizmente, o PS4 trouxe uma interface mais agradável e rápida, não é perfeita, ocorre uns travamentos às vezes, principalmente quando tem dois aplicativos abertos ao mesmo tempo, mas não se compara à lerdeza do seu antecessor.

Em termos de serviços, sinto uma queda em relação ao PS3. Pagar pra jogar online é algo abusivo ao meu ver, até pretendo fazer um post separado deste assunto mais pra frente. Você se sente obrigado a assinar um serviço, o qual não está satisfeito. A PS Plus não oferece mais aqueles games relevantes como foi de 2012 a 2015. Houve uma queda significativa no serviço. O pessoal costuma reclamar todos os meses, devido aos games oferecidos, a Sony ignora. De vez em quando temos bons games, mas é minoria. Claro que temos exageros, com players pedindo Uncharted 4 ou Gta V na Plus.

Vejo que a pior coisa que a Sony fez foi ter tornado obrigatório ter PS Plus pra jogar online, a minha assinatura inclusive irá vencer em menos de 1 mês. Se não quiser pagar, terá que esperar um fim de semana gratuito pra aproveitar temporariamente o online, o que não ocorre com frequência. O valor da assinatura aumentou e o serviço continua o mesmo. Nestes momentos eu sinto falta da antiga Plus. Recebi games como Tomb Raider, Bioshock Infinite, PS All Stars, The Walking Dead, Just Cause 2. Estes são só alguns exemplos. Ao meu ver, a Sony poderia reduzir de 6 para 3 games ofertados, desde que melhorasse a qualidade deles, entretanto, muitos jogadores não iriam aceitar essa ideia.

Deixando essa questão negativa de lado, vamos falar da função share. Função maravilhosa, diga-se de passagem. Capturar os gameplays com um simples toque no botão é sensacional. E o que já era bom, ficou ainda melhor, porque a Sony aumentou o limite de gravação: de 20 para 60 minutos. Tá certo que não chega perto de uma placa de captura boa, mas não deixa de ser uma ótima funcionalidade. Outro fator que eu curto no console é integração com as redes sociais, posso tirar uma foto e enviar para o Facebook facilmente por exemplo. Enviar um vídeo para o YouTube ou Dailymotion também é muito fácil. Tudo isso dá um ar de modernidade ao console.

Sobre o controle, houve um grande avanço comparado aos seus antecessores. O DualShock 4 apresenta mudanças nos gatilhos, que estão bem melhores. As funções Start e Select foram modificadas pelo Share e Options. Os analógicos sofreram mudanças bem-vindas, apesar da borrachinha desagastar rápido, contudo isso não é problema, se usar um control freak e tiver cuidado ao manusear o controle. Infelizmente, a ótima função touch é pouquíssima utilizada. A bateria do controle também acaba rápido, bem mais que a do DualShock 3. Não há como desativar a luz do controle, apenas diminuir o brilho. Por isso, toda vez que parar de jogar é aconselhável carregar o controle pra não correr o risco de ter sua partida atrapalhada inesperadamente quando retornar.

O console possui fonte interna, por um lado ocupa menos espaço, por outro esquenta mais o aparelho. Muitos usuários reclamavam de super aquecimento e do console ser muito barulhento. Como a minha versão é série 16, a última do FAT, não tive problemas quanto a isso até o momento. O potencial gráfico do console é ótimo. Muitos comentam que querem comprar o Pro, mas eu estou mega satisfeito com o meu PS4 "tijolão".

Enfim, a quarta versão do PS é ótima, em questão de hardware e recursos é bem superior ao seu antecessor, mas no quesito serviço tem que melhorar. Nos jogos eu considero empate, ambas as plataformas tem ótimos exclusivos, a diferença é que o PS4 engatinhou durante 2 anos nesse quesito. Mas considerando que temos um bom tempo pela frente, ele pode até superar o PS3 se os demais anos forem iguais à esse primeiro semestre de 2017.

domingo, 16 de abril de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 12: Castlevania

- Plataforma: NES
- Lançamento: 1 de Maio de 1987
- Produtora: Konami
- Distribuidora: Konami


Ahhh lá estava Drácula... despertando do seu profundo sono com um plano: se ele fosse derrotado novamente, o mesmo não seria o único a morrer. O protagonista, Simon Belmont, o tataraneto de Christopher, o qual foi treinado com a experiência dos dois grandes caçadores de vampiros, será o oponente do chefão. Castlevania era um típico jogo da plataforma, compreendendo seis níveis distintos, que são completamente lineares. Belmont, através de seu chicote, denominado Vampire Killer, deve passar por inúmeras criaturas e chefões para alcançar o Drácula. Tais chefões eram baseados em mitologia, como Medusa e Frankenstein por exemplo. O jogo também tinha sub-armas, que forneciam novos ataques. Literalmente é um dos meus games favoritos de Nintendinho, sendo um dos mais jogados por mim inclusive. Sua temática sombria era bacana e diferente da maioria dos games que eu tinha.

Não era um jogo fácil, muitos gamers criticaram os controles, sobretudo às limitações do mesmo.
Se foi propósital ou não, eu não sei, mas isto não tira os méritos deste grande game, mesmo perdendo um pouco de espaço para o Symphon of the Night entre os fãs, ainda se mantêm como um clássico da plataforma NES.

terça-feira, 11 de abril de 2017

#DiárioOverwatch #7: Novo evento - Insurreição

Finalmente, a Blizzard liberou o trailer oficial do novo evento de Overwatch.

Seu nome é insurreição e será focado no mapa King's Row.

Teremos novas skins para os seguintes heróis: Tracer, Mccree, Genji, Widow e Mercy. Além de um modo novo, que me lembra um pouco o do evento de Halloween no ano passado, pelas hordas mostradas na tela, mas o objetivo não se trata de apenas sobreviver. O novo evento tem ligação com a última HQ revelada pela Blizzard há uns dias atrás.

Hora de gastar os pontos que juntei pra pegar as skins!

- Trailer em português!

segunda-feira, 10 de abril de 2017

#DiárioOverwatch #6: A falta de seriedade

Ultimamente tem sido cada vez mais difícil encontrar boas partidas em Overwatch, de fato percebo que o nível tem caído. Parece que os jogadores não estão levando o jogo mais à sério, pelo menos fora do competitivo. Tá certo, que os modos Arcade e Partida Rápida foram feitos como preparos para o competitivo, entretanto, o que estou vendo é um total desrespeito entre os jogadores, como se jogassem para perder o tempo inteiro. Muitas vezes não consigo perceber esforço algum, aquela sede de vencer. Quem joga aleatoriamente sofre com isso o tempo todo. Estamos falando de um game competitivo, zoar faz parte claro, mas o excesso da zoeira está desanimando muito.

sábado, 25 de março de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 11: Sonic the Hedgehog

- Plataforma: Mega Drive
- Lançamento: 23 de Junho de 1991
- Produtora: Sonic Team
- Distribuidora: Sega


O eterno rival do Mario, estamos falando de Sonic, o mascote da Sega. Quando a mesma ainda estava atuante na produção de consoles era dele a responsabilidade de atrair jogadores, e ele fazia muito bem. De fato, tivemos muitos games da franquia, mas neste capítulo iremos falar do seu primeiro game, e talvez o melhor junto com os demais games da sub-franquia Hedgehog. Portanto, estamos falando dos games 2D. Há jogos que apresentam jogabilidade em 3D. Sem sombra de dúvidas, era viciante "acelerar" junto com o ouriço no Mega Drive (que ao meu ver foi o melhor console da Sega). Por mais que eu não pude ter um, tentava jogar como pudesse. Muitos dizem que os games do Sonic eram até melhores que os do Mario, isso é meio polêmico, visto que proporcionaram a maior "rivalidade" daquela geração. São propostas distintas (apesar de serem do mesmo gênero). Em Sonic, obviamente as coisas eram muitos mais rápidas, tínhamos uma maior liberdade para se movimentar durante as fases, claro que isto não significava que seria fácil zerar o game. Quem não se lembra do eterno vilão: Robotnik, digo Eggman. Por mais que o último nome seja o correto, convenhamos que Robotnki é muito mais legal né. Vamos lembrar das poderosas esmeraldas do caos, as quais só podiam ser obtidas em determinados leveis. eram sete esmeraldas ao todo, todas eram neutralizadas pela Mestre. Sonic the Hedgehog sempre será um clássico de Mega Drive, por ser desafiante na medida certa e também pela sua jogabilidade rápida.

terça-feira, 21 de março de 2017

#DiárioOverwatch #5: Orisa disponível

O mais novo herói de Overwatch está disponível para todas as plataformas, chegou a hora de testarmos a Orisa. Segundo a Blizzard, a personagem não estará  presente no competitivo "pra dar mais tempo ao jogadores de aprenderem" a jogar com ela, o que é justo na minha concepção, assim poderemos ter uma análise dela antes da próxima temporada. Como ela vai se encaixar no meta (ou se vai), só o tempo dirá.

quinta-feira, 16 de março de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 10: Twisted Metal Small Brawl


Depois de falar da quadrilogia original, tá na hora de comentar sobre o primeiro spin-off da franquia: Small Brawl. Pensa em um Twisted Metal 'Kids', é basicamente isso do que se trata este game. Não há qualquer relevância aqui na já confusa história da franquia criada por David Jaffe. Eu diria que nem existe uma história aqui, é mais um conceito. Um valentão do colégio começa a "convidar" outros estudantes pro seu jogo, usei as aspas porque é claro que eles não teriam escolha, afinal ele obrigava a fazer isso com chantagens, pegando o sapo de estimação de um garoto nerd por exemplo. De qual jogo se trata é obvio que vocês sabem.... Só que em vez dos tradicionais veículos grotescos, temos veículos de brinquedo. Além disso, toda a ambientação foi mudada para um tom mais colorido e alegre, em vez daquela sombria dos games anteriores. Isto explica o sub-título do game. O jogo tinha leveis como uma cozinha (onde podíamos prender os carros dentro do microondas), acredite ou não era divertido fazer isso, um estádio de futebol americano (aqui era legal usar o carrinho de cortar grama para destruir os inimigos, um playground infantil e por aí vai. Enfim, jogar Small Brawl era divertido, principalmente em multiplayer local, nada como "trollar" seus adversários e comemorar as vitórias sobre eles. Uma rivalidade saudável nos jogos.

segunda-feira, 13 de março de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 9: Super Mario Bros

Plataforma: NES /Lançamento: 13 de Setembro de 1985 / Produtora: Nintendo R&D4 / Distribuidora: Nintendo


"It's me, Mario!" Quem não conhece o mascote da Nintendo, o bigodudo Mario?! Um dos mais conhecidos personagens do mundo dos games e dono de uma franquia poderosa e relevante até hoje, afinal de contas, a Nintendo continua firme e forte produzindo mais e mais games do bigodudo. O objetivo sempre foi proteger o reino de Mushroom, resgatando as princesas é claro, das garras do bendito Bowser (ou Koopa como muitos chamavam). Conforme era padrão na época, movíamos nosso personagem para a direita, passando pelos mundos até alcançar as fases finais de cada um deles (os tradicionais castelos). Super Mario também é conhecido não só pelos personagens principais, mas sim também os icônicos inimigos do jogo e itens bonificadores como a estrela (que dava invencibilidade), o cogumelo vermelho (crescia o Mario, dando uma vantagem ao levar dano), planta (disparar as bolinhas de fogo para detonar os inimigos), cogumelo verde (dava uma vida ao jogador). Tais itens são só alguns exemplos. Super Mario é considerado um melhores games da história, e não é por menos, foi um marco na indústria como um todo e se tornou um clássico do Nintendinho. Obviamente sequências e versões alternativas foram lançadas. Surgiram outras franquias derivadas do jogo de plataforma original como: Mario Kart, Mario Party e Paper Mario. O jogo é incrível, já o filme que carrega seu nome é melhor nem comentar....

domingo, 12 de março de 2017

#DiárioOverwatch #4: Mestre

Depois de três temporadas tendo obtido no máximo a divisão diamante no competitivo, finalmente cheguei ao mestre pela primeira vez, não foi nada fácil claro. Comecei minha temporada perdendo cinco partidas em sequência, no final ficou foram apenas 3 vitórias, nada bom! Mas como a divisão é escolhida pela habilidade individual, fiquei na platina, com pouco mais de 2700 pontos, abaixo das finais das temporadas anteriores: 3000. Continuei insistindo pra conseguir pelo menos um diamante, e surpreendentemente cheguei a divisão mestre. Pra algumas pessoas não é nada demais, mas pra quem joga Overwatch sozinho sabe o quão difícil é. Resta aguardar se eu irei manter o nível até o fim da temporada.

terça-feira, 7 de março de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 8: NASCAR Rumble

Plataforma: PS1 / Lançamento: 31 de Janeiro de 2000 / Produtora: EA Redwood Shores / Distribuidora: EA


Pensa numa corrida de NASCAR ao estilo Mario Kart, pois é, esta era a proposta de Nascar Rumble. Não tinha como levar a sério este game, não só pelas corridas insanas devido aos power-ups, mas pelas frases que o piloto falava durante a corrida, estas frases eram feitas pelo ator Jess Harnell. Sobre os power-ups tínhamos proezas como um Twister que rodopiava seu carro, Freeze para congelar, um escudo, óleo para fazer o veículo derrapar entre outros. O game possuía 18 pistas em 6 áreas diferentes. Veículos secretos poderiam ser desbloqueados. Eu fiquei tão empolgado com este jogo, que quando comprei meu console de 6ª geração, o PS2, logo procurei uma sequência dele. Assim, comprei o primeiro Nascar que encontrei, ao chegar em casa foi uma decepção, era só um simulador, não demorou muito pra largar, decepcionado. Contudo, eu não sabia na época, mas existia sim um sucessor, digamos "espiritual", chamado Rumble Racing. Se eu soubesse disso, teria comprado o quanto antes.

sexta-feira, 3 de março de 2017

#DiárioOverwatch #3: Blizzard revela Orisa


A Blizzard revelou ontem o novo herói de Overwatch: Orisa. Quem estava esperando Doomfist vai ter que aguardar um pouco mais. Orisa é uma heroína da role 'tanque', sendo o terceiro herói adicionado ao jogo até agora. Suas habilidades estão detalhadas abaixo:


METRALHADORA DE FUSÃO 

O canhão de projéteis automático de Orisa causa dano constante mas reduz a velocidade de movimento enquanto dispara.

FORTIFICAR 

Orisa reduz temporariamente o dano recebido e não pode ser afetada por efeitos que impedem suas ações.

PARADOS! 

Orisa lança uma carga de grávitons que pode ser detonada para desacelerar inimigos próximos e puxá-los para o centro da explosão.

BARREIRA PROTETORA 

Orisa cria uma barreira fixa que protege a ela e seus aliados de fogo inimigo.

AMPLIFICADOR 

Orisa implanta um dispositivo que aumenta o dano causado por aliados em seu campo de visão.

Detalhes do herói:

  • Nome Verdadeiro -> Orisa
  • Dificuldade -> 2/3
  • Base de operações -> Numbani
  • Idade -> 1 mês
  • Afiliações -> Desconhecida
  • Saúde -> 200
  • Armadura -> 200
  • Escudo -> 0

Foi dada a largada...

Chegou o dia! É hoje! O novo console da Nintendo, o Switch, está disponível. Será que desta vez a Nintendo voltará a ser relevante nos consoles de mesa? Ou teremos um novo Wii U no futuro? Isso só o tempo o dirá. A Sony de olho no Switch, já baixou o preço do PS4 em alguns países. Resta aguardar os próximos anos pra descobrir a resposta.

quarta-feira, 1 de março de 2017

#DiárioOverwatch #2: Detalhes do update 28/2

🔺Novo Sistema com Servidor de Partidas Personalizadas

🔺Novo Modo Capture a Bandeira

Capture o Galo foi, sem dúvida, a contenda mais jogada do Overwatch. Não queremos que essa emoção termine, então estamos trazendo Capture a Bandeira para o Modo Arcade. A partir de hoje, estamos adicionando Capture a Bandeira nas versões dos mapas de Nepal, Torre Lijiang, Ilios, e Oasis, que nos dá um total de 12 mapas para criar partidas personalizadas.

🔺Balanceamento de Heróis

Ana

  • Nova Opção do Herói
    • Nova opção de herói: Jogadores podem agora ajustar a sensibilidade de troca de alvo aliado para o Estimulante

Bastion

  • Configuração: Sentinela
    • O tempo de troca de posição foi diminuído de 1.5 para 1.0 segundos
    • Aumento da cadencia de tiro por 50%
    • A cadencia de tiros não mais aumenta enquanto Bastion atira, ele sempre será de 50%
    • Quantidade de balas aumentada de 200 para 300
    • O dano extra por tiros na cabeça foi removido
  • Configuração: Reconhecimento
    • Cadencia de tiros diminuída por 25%
    • Quantidade de balas aumentada de 20 para 25
  • Auto-Reparo
    • Pode ser usado em movimento
    • Agora colocado no botão do mouse de tiro secundário
    • Não é mais interrompido por dano
    • Agora possuí um medidor como o da matriz de defesa de D.va. Quando esgotado não pode mais ser usado até que tenha alguma carga para usar.
  • Configuração: Tanque
    • Não garante mais um bônus de armadura
Bastion agora tem uma nova passiva chamada Vontade de Ferro, na qual Bastion recebe 35% a menos de dano nas configurações TANQUE e SENTINELA
Comentários dos desenvolvedores: O objetivo dessas mudanças é mover parte do poder do Bastion de Configuração: Sentinela para Configuração: Reconhecimento, mantendo seu modo sentinela uma opção forte, especialmente contra tanques e barreiras. Globalmente, Bastion deve se sentir mais forte e flexível com essas mudanças.

D.Va

  • Matriz de defesa
    • Os projéteis (como o Gancho de Roadhog ou a Bomba eletromagnética de Tracer) não precisam mais percorrer uma distância mínima antes que possam ser bloqueados
Comentários dos desenvolvedores: Anteriormente, havia uma distância mínima que um projétil tinha que percorrer antes que pudesse ser destruído pela Matriz de Defesa. Isso a fazia muito inútil em situações em que um inimigo estava ao lado de seu companheiro de equipe, como quando Roadhog enganchava seus aliados. Essa mudança remove essa restrição, de modo que a Matriz de Defesa deve agora destruir com segurança os projéteis, independentemente de quão longe eles viajaram.

Mei

  • Congelamento Criogênico
    • Mei agora pode ser alvo de aliados (por exemplo agora a Mercy consegue voar em sua direção ou a Ana ativar o Estimulante)

Mercy

  • Ressurreição
    • Enquanto realiza a ressurreição Mercy fica imune a qualquer dano junto de seus aliados
  • Bastão de Caduceus
    • Zennyata não pode mais ser alvo de nenhuma habilidade de Mercy quando sua Transcendência estiver ativada
  • Novas opções de herói: Assim como Ana, os jogadores podem ajustar a sensibilidade de troca de alvo da Cura, dano e da habilidade Anjo guardião
Comentários dos desenvolvedores: A habilidade de ressuscitar de Mercy sempre foi muito poderosa, mas muitas vezes a forçava a se sacrificar para usá-la bem. Houveram mudanças no passado para tentar ajudá-la nessa área, mas não foram o suficiente para resolvê-lo. Esta mudança significa que uma vez que ela usa a habilidade, ela sempre vai sobreviver tempo suficiente para estar com sua equipe novamente.

Roadhog

  • Arma de Sucata
    • Reduzido 20% do espalhamento do disparo
  • Gancho
    • O alvo agora é trazido para 3.5 metros a frente do Roadhog, anteriormente 2 metros.
Comentários dos desenvolvedores: Essas mudanças reduzem um pouco o poder do gancho, mas sua arma agora fica um pouco mais eficaz.

Sombra

  • Hackear
    • Assim como Ana agora os jogadores podem ajustar a sensibilidade da troca de alvo

Symmetra

  • Sentinela
    • [SOMENTE NO CONSOLE] Dano da torre foi aumentado de 21 para 25.5
Comentários do desenvolvedor: Em julho, o dano por segundo das torres foi reduzido em 30%. Nos ficamos de olho nela nesses ultimos meses e decidimos restaurar cerca de 15% desse dano. NO PC, seu dano ainda é de 30.

Torbjorn

  • Pistola de Rebite
    • A munição é recarregada mais cedo na animação
  • Construir Torre
    • [SOMENTE NO CONSOLE] Dano aumentado de 10 para 12;
Comentários do desenvolvedor: Assim como a Symmetra, o dano da Torre do Torbjorn também foi reduzido em 30% em julho. Após monitorar sua eficácia, decidimos dar uma melhorada na torre, restaurando cerca de 15% do dano. Em contraste, o dano da torre do Torbjorn no PC se mantém em 14.

Widowmaker | Zarya | Zenyatta

  • Nova opção de herói
    • Assim como Ana, os jogadores agora podem ajustar a sensibilidade de troca de alvo aliado. Fica um pouco mais fácil mirar no alvo aliado para conceder as Barreiras da Zarya, Orbes do Zenyatta e Arpéu da Widowmaker.

Winston

  • Diminuído em 15% o volume de danos Críticos Recebidos.  

🔺Jogos competitivos

Geral

  • A Classificação de Habilidade (SR) inferior a 500 não será mais exibido.

🔺Bugs corrigidos

Geral

  • Corrigido um problema que impedia que as combinações de teclas fossem exibidas corretamente na roda de comunicação;
  • Corrigido um bug que fazia com que as combinações de teclas se revertessem para o padrão após a primeira rodada de um mapa de controle;
  • Corrigido um problema que ocasionava a transferência dos pontos do cartões de destaque para outro jogador, depois que o destinatário real saísse da partida;
  • Corrigido um problema que fazia com que os efeitos de áudio continuassem mesmo depois que os jogadores saíssem do lobby do jogo, na tela de experiência;
  • Os danos relativos as barreiras já não contam para a estatística de “Dano Bloqueado”;

I.A

  • Corrigido um problema que fazia o BOT Roadhog girar após enganchar em um alvo;

Jogo competitivo

  • Corrigido um bug que impedia a reprodução de “60 segundos restantes” e “30 segundos restantes” da linha de voz durante a segunda rodada de uma partida

Heróis

  • Corrigido um bug que impedia que a estatística “Barreira de Som Concedida” do Lucio fosse devidamente calculada;
  • Corrigido um bug que impedia que o escudo do Reinhardt exibisse rachaduras com pouca saúde na skin Wujing;
  • Corrigido um bug que permitia Roadhog girar livremente enquanto puxava um alvo enganchado;
  • Corrigido um problema que permitia o Translocador da Sombra ficar preso no ar;
  • Corrigido um bug que impedia que o spray “Clock’s Tickin” da Tracer combinasse com a miniatura da Galeria de Heróis

Mapas

  • Ajustado a colisão na sala de surgimento do time atacante em Eichenwalde para evitar que os jogadores fiquem presos nas tubulações;
  • Torbjorn agora pode construir torres nas escadas de Oasis
  • Corrigido um problema na Jogada da Partida em Torre Lijiang onde aparecia o teto do edifício no clipe,
Fonte: Blizzard

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

#DiárioOverwatch #1: Season 4 na área


Foi dada a largada para a 'Season 4' do competitivo de Overwatch. Será que teremos uma temporada boa, sem sofrer tanto?! Será que os jogadores vão jogar pra ganhar? Ou vão ficar "trollando" como sempre? Façam suas apostas! Não vejo mudanças para aqueles que jogam sozinhos. Mas espero conseguir alcançar o nível mestre desta vez.

Destaques de Março/17



NINTENDO SWITCH 
3/3


Zelda: Breath of the Wild
SWITCH | WII U
 3/3


1 2 Switch 
SWITCH 
3/3


Super Bomberman R
SWITCH
3/3


I am Setsuna
SWITCH 
3/3


Nier: Automata
PS4 | PC
7/3 


Ghost Recon: Wildlands
PS4 | XONE | PC
7/3


Lego: Worlds
PS4 | XONE
Versão para SWITCH sem data definida!
7/3


Ultimate Marvel Vs Capcom 3
XONE | PC
7/3


Dead Rising 4
PC (Steam)
14/3


Monster Hunter XX
3DS
18/3


Mass Effect: Andromeda
PS4 | XONE | PC
21/3


MLB The Show 17
PS4
28/3


Kingdom Hearts 1.5 + 2.5 Remix
PS4 
28/3


Dark Souls 3: The Ringed City (DLC)
PS4 | XONE | PC
28/3


Musou Stars 
PS4 | PSVITA
30/3

sábado, 25 de fevereiro de 2017

MemóriaGamer Capítulo 7: Twisted Metal 1 ~ 4

Plataforma: PS1 e PC (Apenas 1 e 2) / Lançamento*: 5 de Novembro de 1995, 31 de Outubro de 1996, 31 de Outubro de 1998, 31 de Outubro de 1999 / Produtora: SingleTac e 989 Studios / Distribuidora: Sony


 

* Refere-se a plataforma de origem
Chegamos ao primeiro post da franquia mais longínqua da Sony até agora, estamos falando de Twisted Metal. Criada por David Jaffe e Scott Campbell, ela se trata de games de combate veicular. Escolhermos o personagem desejado e partimos para as batalhas em arenas ou determinadas áreas das cidades. Nos cenários, temos diversos projéteis balísticos, que deverão ser usados com o intuito de destruir os veículos adversários. Cada level é uma etapa do torneio, e ao vencer o mesmo, o vencedor é levado ao anfitrião do torneio, que tem o misterioso "poder" de conceder qualquer desejo ao mesmo. O anfitrião se chama Calypso, que era um homem normal até que se sofreu um acidente, ele sobreviveu, mas sua família não, então a partir daí se envolveu numa vida nova, se tornando o futuro anfitrião do torneio. Como Calypso se tornou tão poderoso, há boatos e controvérsias quanto a isso, alias a história da saga é confusa como um todo, existem muitas contradições em torno dela. O palhaço Sweet Tooth também é figura carimbada em todos os games, pilotando seu "carrinho de sorvete diabólico". Twisted Metal 2 e 4 são os meus favoritos da quadrilogia do PS1, sendo o 2 o meu favorito de toda a saga. Havia também o spin-off Small Brawl (este fica pra outro post). Infelizmente, a saga perdeu o fôlego com o passar dos anos, como veremos nos futuros posts dela, espero um remake para o PS4. Vamos lá, Sony! Traga Calypso e sua trupe de volta!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 6: Mighty Bomb Jack

Plataforma: NES / Lançamento: Julho de 1987 / Produtora: Tecmo / Distribuidora: Tecmo


Tá aí um game que não foi bem recebido pela crítica, apesar de eu achá-lo divertido. Mighty Bomb Jack foi o primeiro game de NES que joguei fora do meu Dynavision, ele não estava presente na minha fita de 64 games, vinha em uma fita com mais de 90 games, que eu meu primo tinha.

Na história, controlávamos Jack, que precisava derrotar o demônio Belzebut e resgatar e família real Pamera. O jogo tinha 16 leveis localizados numa pirâmide e cada level apresentava duas partes: Action e Royal Palace. Haviam também as salas de tortura para dificultar um pouco a vida dos jogadores, nelas só poderíamos passar sem perder vida se coletássemos todas as moedas em menos de 99 segundos. A trilha sonora era agradável, assim como qualquer game da época. Mighty Bomb Jack não é um mega clássico da plataforma, mas diverte mesmo assim.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Port X Remaster X Remake

O que seria um port? Remaster? Remake? Quais são as diferenças entre eles? Com tantos relançamentos na atual geração de consoles, muitos jogadores ficam na dúvida em como chamá-los. Um port seria literalmente "portar"o jogo, relançar sem nenhuma melhoria ou mudança em relação à versão original, ou seja, é o mesmo jogo. Remaster já é ao contrário de "portar", estes trazem o game de volta com melhorias, mais precisamente na parte gráfica (dlcs também serão inclusas). Então, todo o material do jogo original será re-aproveitado e melhorado nesta versão. Já os Remakes se tratam de refazer o game por completo, não apenas melhorias gráficas, ocorrem mudanças nos controles, que serão adaptados aos padrões modernos. Ocorrerão mudanças na história e nas cutscenes. Personagens normalmente são os mesmos, entretanto, os visuais deles podem sofrer mudanças consideráveis. Teremos elementos similares sim, mas não se trata do mesmo game, pois tudo foi refeito do zero!

Como eu disse acima, há muitos relançamentos nesta geração. A trilogia inicial de Crash do PS1, por exemplo, vai ser lançada para o PS4 no dia 30 de junho. Muitos dizem que é um remake, o que não é verdade, pois se observamos o jogo contém as mesmas fases e chefes dos originais. Eles apenas trouxeram gráficos modernos, tanto no gameplay quanto nas cutscenes, similar ao que foi feito em Ducktales. Portanto, se trata de um remaster.


Crash NSane Trilogy não é um remake!
Como se trata de um remaster "verdadeiro", é fácil confundir.

 O problema é que as empreses chamam todos os relançamentos de remasters, sendo que nem sempre isso é verdade. As versões de RE4, RE5, RE6 para a nova geração não se tratam de remasterizações, mas sim ports das versões de PC. Alias os três games poderia ser facilmente em um único pacote, né Capcom?! Os jogadores precisam analisar cuidadosamente se valem ou não a pena re-comprarem os games, não podemos cair no conto das empresas, principalmente para nós, brasileiros, onde mesmo um remaster é caro, vide os absurdos R$150 cobrados em cada um dos games da "trilogia ação" de Resident Evil.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Jogos mais vendidos no Wii U em 2016


1) Pokken Tournament - 1.26 Milhões
2) The Legend of Zelda: Twilight Princess HD - 1.16 Milhões
3) Minecraft: Wii U Edition - 1.10 Milhões
4) Paper Mario: Color Splash - 0.74 Milhões
5) Splatoon - 0.73 Milhões
6) Mario Kart 8 - 0.69 Milhões
7) Super Mario Maker - 0.66 Milhões
8) Super Mario 3D World - 0.55 Milhões
9) Super Smash Bros. for Wii U - 0.47 Milhões
10) Mario & Sonic at the Rio 2016 Olympic Games - 0.422 Milhões

Fonte: Vgchartz

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Crash está voltando!


Já tem data marcada pro retorno de Crash aos consoles: 30 de Junho. Depois de anos em hiato (desde Mind Over Mutant), a franquia volta com um remaster da trilogia clássica do PS1 feita pela Naughty Dog, o trabalho ficou a cargo da Vicarious Visions e será distribuído pela Activision. O jogo a princípio será exclusivo de PS4, não foi revelado nada para outras plataformas, o que é justo, já que a franquia nasceu no PlayStation e os fanboys das demais plataformas pouco se importavam com Crash, até zoaram quem queria a franquia de volta, então não vejo nada errado nisso. Os jogadores queriam um game novo, mas isso vai depender das vendas do remaster, a empresa precisa saber se a franquia ainda tem fôlego, portanto, quem deseja que Crash não pare por aí, compre a coletânea!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 5: Duke Nukem Time to Kill

Plataforma: PS1 / Lançamento: 30 de Setembro de 1998 / Produtora: N-Space / Distribuidora: GT Software Interactive


"The thing i hate", música da banda Stabbing Westward, marcava a intro do querido anti-herói: Duke. Depois de sua diversão ser interrompida por "porcos alienígenas", ele busca sua vingança, destruindo todos que entrarem no seu caminho, e os inimigos nem podem pensar em tocar na suas garotas, né Duke?! O game apresentava algo característico em todos os games dessa franquia: o humor, e não qualquer tipo de humor. Piadas sexuais eram muito comuns no jogo. Mulheres semi-nuas e sexo era algo normal de se ver. No primeiro level, se matássemos as mulheres na boate, inimigos iriam surgir. Afinal Duke Nukem sem piadas não é Duke Nukem. Talvez se este jogo fosse lançado nos dias de hoje, alguns iriam tentar processar, alegando que os produtores são machistas. Claro que a classificação etária era para maiores de 18 anos, na verdade a franquia como um todo é feita para um público mais velho. A história trabalhava com viagens no tempo, por isso na maioria das fases era necessário utilizar os portais (alguns deles exigiam cristais, os quais funcionavam como chaves). E isso era bem trabalhado. Os chefes não eram tão desafiadores, com pequenos truques era possível vencê-los facilmente. O arsenal era vasto e podíamos carregar qualquer quantidade de equipamentos (a troca entre eles era muito intuitiva também). A jogabilidade era simples, relativamente inspirada em Tomb Raider. Diferente de Duke Nukem 3D, não se tratava de uma câmera em primeira pessoa. O game apresentava um multiplayer local, complementando a campanha. Time to Kill foi um bom jogo, divertido ao extremo, é uma pena que a franquia se perdeu no fiasco Duke Nukem Forever. E mesmo que saísse um jogo bom, receio que o tipo de humor também não daria muito certo nos dias de hoje. De qualquer forma, foi uma grata surpresa minha no primeiro console da Sony. Como diria o Duke: "Come get some".

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Jogos mais vendidos no X1 em 2016


1) Battlefield 1 - 4.32 Milhões
2) Call of Duty: Infinite Warfare - 3.96 Milhões
3) FIFA 17 - 3.63 Milhões
4) Gears of War 4 - 2.66 Milhões
5) Tom Clancy's The Division - 2.41 Milhões
6) Madden NFL 17 - 2.02 Milhões
7) Forza Horizon 3 - 1.93 Milhões
8) Grand Theft Auto V - 1.82 Milhões
9) Minecraft: Xbox One Edition - 1.78 Milhões
10) Gears of War: Ultimate Edition - 1.60 Millhões

Fonte: Vgchartz

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 4: Contra

Plataforma: NES / Lançamento: 2 de Fevereiro de 1988 / Produtora: Konami / Distribuidora: Konami


Pense em um jogo complicado... Pensou? Será que ele é mais complicado do que Contra? Difícil, mas não impossível, existem é claro games mais complicados do que ele, entretanto, Contra é um dos jogos mais difíceis já feitos, fechá-lo sem usar nenhum cheat é para poucos. Acredito que tenha sido o game mais complicado que já terminei. Contra literalmente era o jogo número 1 do meu cartucho de 64 games do Dynavision, isto é, ele aparecia logo no topo da primeira tela de seleção, então possivelmente foi o primeiro game que joguei, não lembro ao certo. Sua jogabilidade era frenética, não havia espaço para erros, os inimigos estavam em todo o canto da tela, e mesmo jogando com mais um jogador, não era nada fácil sobreviver. Nas fases tinham muitas armadilhas, além dos chefes chatos que tínhamos que enfrentar no fim delas. Lembro de um level o qual possuía umas garras que ficavam subindo e descendo (tinha que passar por elas uma-a-uma). Alguns chefes e inimigos eu achava muito nojentos, até tinha medo às vezes. Depois de morrer tantas vezes, quando eu terminei nem acreditava, comemorei e muito o meu feito. O pessoal pode até falar que não é difícil, mas é fácil dizer isso usando cheat de 30 vidas.    

domingo, 5 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 3: Jackie Chan Stuntmaster

Plataforma: PS1 / Lançamento: 20 de Março de 2000 / Produtora: Radical Entertainment / Distribuidora: Midway


"Grandfather!", "Grandfather!". O nosso querido Jackie Chan recebeu uma grande homenagem neste game. Aquela boa dose de humor e pancadaria presente nos seus filmes, foi muito bem representada aqui. A própria CG inicial já demonstrava isso, com o avô de Jackie sendo raptado e ele indo atrás dele para salvá-lo. O jogo apresentava cinco "mundos", os quais eram na verdade diferentes regiões da cidade. Cada "mundo" tinha três leveis e um chefe no fim. Falando em chefes, o meu favorito era o sósia do Michael Jackson (quem jogou, com certeza vai lembrar). Podíamos usar "equipamentos" espalhados pelas fases como peixes, tacos de sinuca, pás, guarda chuvas e por aí vai. Durante os leveis haviam dragões vermelhos e dourados para serem coletados, eles davam direito à um "mundo" secreto e exclusivo. Jackie Chan Stuntmaster se tornou um clássico, não apenas do primeiro console da Sony, mas também do gênero Beat' em Up.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

O que esperar do futuro da franquia Resident Evil?


Uma das franquias mais poderosas do mundo dos games aparentemente se reencontrou com RE7: Biohazard, depois dos medianos RE6, Revelations 2 e dos horríveis Operation Raccoon City e Umbrella Corps. Os fãs podem reclamar e dizerem que "não é Resident Evil", mas a Capcom acertou a mão desta vez, nem é preciso ter o jogo em mãos para perceber isso. Eu ainda não comprei porque o preço tá altíssimo, prefiro aguardar uma versão já com todas as dlcs. A questão é que a saga Resident Evil apresenta fãs muito divididos. Existem aqueles mais saudosistas, ou seja, não aceitam outro game como parte da franquia, se não for a trilogia inicial ou o Code Veronica, eles gostam mesmo do Survivor Horror. Existem os que gostam mais da ação desenfreada dos últimos anos, estes não suportam os games antigos. Há ainda os fãs mais equilibrados que curtem ambos os estilos, para eles tanto faz se tem ação ou terror, vai jogar de todo jeito. E é neste último tipo de fã que eu me encaixo. Confesso que joguei bem pouco a trilogia clássica, não que eu a odiava, mas como era criança na época, este tipo de gênero não chamava minha atenção, por isso nem conto o pouco tempo que joguei RE2 no PS1. Viciei na saga mesmo a partir do 4 no PS2, desde então eu fui atrás dos outros games, começando pelo Code Veronica. É fato que a franquia fazia sucesso com o terror, entretanto, ela precisava de mudanças pra voltar à ser relevante no mercado, então é foi aí que surgiu RE4, que dividiu os fãs. Resident Evil perdeu apoiadores, mas ganhou outros novos que curtiram as novas mecânicas do quarto game. O 7 tá sofrendo agora o mesmo que o 4 sofreu anos atrás. Por mais que ele tenha dado certo, a Capcom precisa pensar em um fim para a série, a fórmula usada no último game vai se tornar cansativa com o tempo, assim como as anteriores.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 2: Gun.Smoke

Plataforma: NES / Lançamento: Fevereiro de 1985 / Produtora: Capcom / Distribuidora: Capcom


Antes de Red Dead Redemption ou a sua sequência que será lançada este ano, eu já tinha me sentido no velho oeste. Gun.Smoke me proporcionou esta experiência, sendo um dos primeiros games que joguei na minha vida, nos tempos do meu saudoso Dynavision. Para quem é mais novo, Dynavision era um clone do NES (o popular Nintendinho aqui no Brasil) feito pela Dynacom. Aqueles que não tinham condição de ter um NES recorriam aos clones, existiam outros fabricados por outras empresas também. Eu joguei estes games numa época que já tinha PS1 e N64 no mercado, estava havendo uma transição da 5ª para a 6ª geração de consoles, portanto já eram jogos ultrapassados pra época.

O game apresentava uma câmera aérea, podíamos mover o personagem em qualquer direção, entretanto, não dava pra sair fugir do enquadramento feito pela câmera, pois ela se movia sozinha sempre para a frente. Cada level tinha um chefe que era mostrado pelos clássicos cartazes de procurado. Havia possibilidade de comprar itens durante as fases, mas eu era tão iniciante em games naquela época que nem usava isso. A trilha sonora foi marcante e até hoje eu não consigo esquecer de duas trilhas que o game possuía. Não saem da minha cabeça de jeito nenhum.

Jogos mais vendidos no PS4 em 2016


1) FIFA 17 - 10.03 Milhões
2) Uncharted 4 - 8.36 Milhões
3) Call of Duty Infinite Warfare - 6.29 Milhões
4) Battlefield 1 - 6.23 Milhões
5) Grand Theft Auto V - 4.34 Milhões
6) Tom Clancy's The Division - 4.19 Milhões
7) Call of Duty Black Ops 3 - 4.15 Milhões
8) Final Fantasy XV - 4.08 Milhões
9) Overwatch - 2.84 Milhões
10) Madden NFL17 - 2.71 Milhões

Fonte: Vgchartz

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

O fracasso do Nintendo Wii U

O console de 8ªgeração da Nintendo
Chega ao fim a produção do Wii U, sucessor do Wii, não apenas no japão agora, mas sim no mundo inteiro. O console lançado em 2012 vendeu quase 14 milhões de unidades, um número baixíssimo perto dos 101 milhões do seu antecessor. Dizem que exclusivos não vendem consoles, mas eu tenho certeza os usuários do Wii U compraram o console só pra jogar os exclusivos (eu fui um deles), e não foram poucos, uma ótima biblioteca. Games como Super Mario 3D World, Bayonetta 2, Super Smash Bros, Mario Kart 8, Splatoon, Super Mario Maker, Donkey Kong Country Tropical Freeze e Pikimin 3. Já os multiplataformas por outro lado tiveram poucos lançamentos para o console, além de acontecer apenas inicialmente, em 2015 as maiores distribuidoras já tinham largado o console.


O Wii U teve uma ótima biblioteca ao longo dos anos

Mas então quais foram os principais motivos cometidos pela Nintendo para o video game vender tão pouco nos seus 5 anos de vida? Eu tenho algumas ideias sobre isso:

- O gamepad que muitos achavam ser um mero acessório pro Wii
- O próprio nome dado ao console
- Poder gráfico fraco
- Lançamento antecipado
- Falta de apoio das distribuidoras
- Preço do console e dos jogos
- Pouca atenção ao serviço online

Além destes erros acima, posso citar a bateria do Gamepad com pouca duração e o baixo alcance dele, se você ficasse um pouquinho distante do console, já não funcionava, algo estranho se a ideia era poder jogar fora da televisão. Um problema exclusivo pra nós brasileiros: a saída da Nintendo do Brasil. Com isso, víamos lançamentos custando absurdos R$300. Até hoje continuam caros e raramente se acha uma promoção deles. O que já era caro na concorrência, estava ainda pior. Como um usuário do Wii U, fico triste em ver um bom console condenado (sim, ele tem seus erros, mas sua biblioteca é incrível). Na minha opinião, Wii U é muito mais console que o Wii (este pouco me interessou). Resta saber como o seu sucessor, o Switch, vai se comportar.